Resenha: As Mil Noites (E. K. Johnston)

 AVISO: Nessa história não há o uso de nomes, se chamam apenas pelos substantivos como: irmã, sua graça, mãe de meu coração, e assim por diante. A história é toda escrita em primeira pessoa, inclusive a parte do demônio (mas isso vai estar mais a frente).

A maldição do rei

“Lo-Melkhiin matou trezentas garotas antes de chegar à minha aldeia em busca de uma esposa. Aquela que ele escolhesse seria uma heroína. Ela permitiria que todas as outras vivessem.” É assim que começa o livro ‘As Mil Noites – A história que nunca foi contada…’, a protagonista está preocupada com a chegada do rei, a sua aldeia seria a próxima parada dele para escolher a sua nova esposa. Já foram tantas que todos perderam as contas. Essa era a lei: quando uma esposa morria a próxima aldeia da lista teria que permitir a partida de uma de suas garotas diretamente para os braços dele, porém, muitas das que chegaram ao altar com ele, morreram após o casamento.

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