Devilman Crybaby: sexo, capiroto e hip hop

Ousadia e alegria definem o pique do Netflix para arrebatar de vez o público otaku:  como tínhamos comentado com vocês aquiDevilman Crybaby foi título escolhido pela empresa de streaming para dar o pontapé inicial aos animes de 2018.

Trata-se de uma adaptação de um mangá publicado originalmente pela Go Nagai em 1972, que conta a história de Akira, um garoto possuído pelo demônio Amon que usa seus poderes recém adquiridos para desvendar e combater uma série de crimes recentes que têm assolado o Japão.

Totalmente readaptada ao século XXI – com direito a aparição da versão cartoonizada de Donald Trump na cadeira presidencial, a série traz alguns elementos bastante inovadores e interessantes, tais como a presença forte da cultura B-Styler, na qual jovens japoneses absorvem a cultura negra norte-americana. Como resultado, cada episódio é coroado com uma trilha sonora única e marcante (dá vontade de ir atrás das músicas no Spotfy). A arte do anime é um capítulo à parte, com desenhos e estilos  que mudam de uma cena para a outra – uma obra prima.

Não se deixe enganar, entretanto, por ser uma animação – Devilman Crybaby é repleto de conteúdo sexual (muitas vezes fora de contexto aparente), ou seja, não é o tipo de coisa para assistir com sua tia Gertrude na sala.

Ficaram curisos? Vale conferir o trailer, que está apenas MARAVILHOSO

Post Author: Rê Schmidt

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